Dioramas #100, Jessie Ware e Cold Case 🤩
cem vezes compartilhando paranoias, divas pop etc e tudo.
Helloooo!!!111
Gente, chegamos ao número mágico de 100 edições dessa bagacinha linda e não obstante, aniversário de 04 anos. Sim! meu bebê já fala grandes sentenças de frases e pula de um pé só (rs). Daqui a pouco acha que é independente. Vê se pode.
Quando comecei lá nos idos de 11 de maio de 2019, só queria um lugar pra falar o que dá na telha e dividir coisinhas legais com quem me acompanhar aqui. No meio de tanta coisa acontecendo, tanta informação e notícia ruim, ter um lugar que desvia dos algoritmos pra dar uma respirada com bom humor cai bem né?
Mas muito que bem, vamos ao assunto de hoje. Esses dias comecei a pensar pensamentos. Já reparou que tudo sem o devido fechamento, leia-se conclusão, traz ‘coisas’ pelo simples fato que o vácuo não foi selado, fica pairando no ar e azucrinando? Uma névoa que mesmo você não vendo claramente, sabe que tá ali. E incomoda, ôoo se incomoda.
Tal percepção me vem forte toda vez que assisto um episódio de Cold Case (ou Arquivo Morto que passava no SBT certa feita). Agora tá todinha no Prime Video (legendada em português de Portugal.. enfim… nada é perfeito nessa vida não é mesmo, desculpe os gajos e devolva nosso ouro).
Cold Case teve 7 temporadas e trata de uma divisão policial especializada em investigar crimes ocorridos em diferentes épocas, até então sem resolução. Quando conheci a série, via episódios esparsos na tv de seu silvio santos, fiquei fascinada pelas histórias das pessoas, e de como elas podem ser mortas por motivos totalmente idiotas e quase sempre por alguém próximo com o plus da incrível trilha sonora que casava com a época que o crime foi cometido.
Em cada final de episódio, após a conclusão do caso com o assassino finalmente sendo preso. A vítima “aparece” e sorri pra um dos investigadores responsáveis pelo caso como agradecimento por ter resolvido o que tava sem encerramento. Finalmente poderá descansar em paz. É sobre isso.
Quantas vezes coisas pendentes nos tiram do sério, seja lá o que for. O adeus que não foi dado. A palavra que deixou de ser dita e tá até hoje presa na garganta. O abandono sem ao menos saber o motivo. O largado para trás… tantas coisas que podiam ter o final diferente se tivesse sido conversado, encerrado, fechado, lacrado para sempre e finalmente resolvido.
Concluir o que quer que seja, libera um espaço que estava cheio e apertado. Traz paz e alívio como uma nuvem escura que se dissipa deixando a luz entrar. Fica essa reflexão aí e assiste Cold Case se puder!
That! Feels Good! 💃🏿🕺🏼
Se há alguém que entende o conceito de pista de dança é a dona Jessie Ware. É você dar o play e vem automaticamente a vontade de levantar e girar pelo salão. Impossível ficar parado, nem que seja ficar dançandinho sentado na cadeira.
O novo álbum vem daquele jeito que a gente gosta. Uma viagem disco deslumbrante que grita: FREE YOURSELF.
Don't stand there waiting all of your life
For the night to come and find you
The clock is ticking, baby, now is the time
For someone to come and hold you
You are a name, not a number
Extraordinary colours
So don't you hide under cover, baby
Os clipes da diva também são um show a parte. Confere essa playlist e ganhe uma vontade enorme de viver instantaneamente.
Me despeço e espero que venham mais 100 edições! Obrigada por estar nessa comigo! Fique bem e até a próxima! Se quiser comentar, vem! Ou me escreva no katiadelavequia@gmail.com. Também estou no Twitter como katiadel.
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