A narrativa de "golpe" não dura 24h e começa a cair
A narrativa de "golpe" montada pelo Regime PT-STF desmorona. Jurista descarta qualquer indício de golpe do governo Bolsonaro depois de ler os depoimentos divulgados por Alexandre de Moraes (STF).
Em meio às crescentes preocupações e discussões sobre possíveis ameaças à ordem constitucional, Fábio Tavares Sobreira, renomado professor de Direito Constitucional e pós-graduado em Direito Público, além de mestrando em Gestão e Políticas Públicas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), expressou sua opinião descartando quaisquer indícios de um golpe por parte do presidente Bolsonaro.
Ao analisar os depoimentos recentes, Fábio Tavares Sobreira considerou as declarações como irrelevantes e alheias à Constituição. Ele destacou que as palavras proferidas, especialmente por ex-ministros e representantes das Forças Armadas, parecem destoar da posição de comando que ocupam, uma vez que o presidente é o chefe supremo das mesmas.
"É mais do que duvidosa a fala. Jamais um comandante, ministro que seja, falaria ao presidente que ele poderia ser preso por tal pessoa, já que o chefe supremo é o presidente da República", questionou Sobreira.
O jurista também contestou a validade da minuta apontada como evidência de um possível golpe, argumentando que o documento se refere à utilização constitucional do estado de defesa. Para Sobreira, até o momento, não há elementos que incriminem Bolsonaro.
"A minuta do famigerado golpe não é minuta de golpe. É uma minuta que indica claramente uma possibilidade constitucional do presidente da República de decretar o famoso estado de defesa", afirmou.
Diante das incertezas e das especulações em torno dos acontecimentos políticos, Sobreira ressaltou a necessidade de cautela e análise cuidadosa, evitando conclusões precipitadas.
"Falamos o que estamos falando por alguma questão obscura que existe por trás das cortinas que não podemos afirmar em hipótese alguma", concluiu o especialista.
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Quem pôde brincar nas ruas com aquela turma em que tudo era alegria, digamos anos 50, 60, 70, e não se contaminou nas universidades (depois tudo mudou nessa arquitetura), percebeu a estratégia dos interessados nesta falácia desde o princípio.
De maneira geral o povo não precisa de um "renomado" para perceber que a tal "narrativa" está assentada na malícia, seja na forma que o supremo colocou a público, seja na forma em que os idiotas úteis da mídia comprometida a divulgaram - submissão total aos interesses malignos era esperado.
A estratégia dos supremos desmoronou faz tempo, mas enquanto existirem medíocres nas cortes o sofisma continuará, e nos cabe resistir na persistência, derrubando todos os dias cada falácia.
Esse sistema brasileiro me parece muito burro. Ora, eles desejam que a opinião pública se volte contra Bolsonaro por causa de um suposto golpe? Caramba, o que lamentamos é que o g-o-l-p-e não tenha acontecido mesmo, para nos livrar dessa escória que está no poder. Gente d-e-g-e-n-e--r-a-d-a.